O desafio que proponho aqui é continuarem a escrever a história aqui começada.
Quem quiser pode pegar no que já está escrito e continuar. E quem vier a seguir continuar o que os outros antes fizeram. É uma narrativa que pode ter personagens, diálogos, diferentes espaços onde ela poderá decorrer, enfim, é um desafio à imaginação. Mas é preciso não esquecer a coerência. Quem vier a seguir terá que conhecer toda a história para trás, para não trocar nomes de personagens, e não alterar acontecimentos que já ocorreram.
Ah, e falta um título. Podem colocar propostas para o título e sugestões para a continuação da história nos comentários.
Vamos lá ver quem é que aceita o desafio.
Aqui vai o começo:
Quando ia para a escola pelo atalho do costume, um caminho que cortava pelo meio de um terreno meio selvagem que no inverno ficava empapado de lama, o Nuno deu com um pedregulho que não lhe era familiar naquele sítio. Das tantas e tantas vezes que por ali tinha passado já conhecia todas as pedras do caminho, ao ponto de quase as tratar pelo nome.
Com algum esforço, revirou-o e deu com uma data de maços de notas de 500 euros. Nunca tinha visto sequer uma nota de quinhentos, quanto mais uma quantidade destas. De quem seria aquele dinheiro? Quem o teria ali deixado? Quanto é que estaria ali no total? Uma fortuna, certamente.
Olhou para um lado e outro para ver se não vinha ninguém e se não estava a ser observado. Agachou-se e colocou a sua mochila ao lado dos maços. Começou então a empurrá-los para o seu interior.
(...)
Quem quiser pode pegar no que já está escrito e continuar. E quem vier a seguir continuar o que os outros antes fizeram. É uma narrativa que pode ter personagens, diálogos, diferentes espaços onde ela poderá decorrer, enfim, é um desafio à imaginação. Mas é preciso não esquecer a coerência. Quem vier a seguir terá que conhecer toda a história para trás, para não trocar nomes de personagens, e não alterar acontecimentos que já ocorreram.
Ah, e falta um título. Podem colocar propostas para o título e sugestões para a continuação da história nos comentários.
Vamos lá ver quem é que aceita o desafio.
Aqui vai o começo:
Quando ia para a escola pelo atalho do costume, um caminho que cortava pelo meio de um terreno meio selvagem que no inverno ficava empapado de lama, o Nuno deu com um pedregulho que não lhe era familiar naquele sítio. Das tantas e tantas vezes que por ali tinha passado já conhecia todas as pedras do caminho, ao ponto de quase as tratar pelo nome.
Com algum esforço, revirou-o e deu com uma data de maços de notas de 500 euros. Nunca tinha visto sequer uma nota de quinhentos, quanto mais uma quantidade destas. De quem seria aquele dinheiro? Quem o teria ali deixado? Quanto é que estaria ali no total? Uma fortuna, certamente.
Olhou para um lado e outro para ver se não vinha ninguém e se não estava a ser observado. Agachou-se e colocou a sua mochila ao lado dos maços. Começou então a empurrá-los para o seu interior.
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